Introdução ao Tucunaré Piquiti: Diagnose, Características, Habitat, Alimentação, Comportamento, Reprodução, Importância Econômica, Gastronomia e Muito Mais!
TUCUNARÉ AZUL - CICHLA PIQUITI
Você é um entusiasta da pesca esportiva e está sempre em busca de novas aventuras? Então você não pode deixar de conhecer o Tucunaré Piquiti ou Tucunaré Azul, um dos peixes mais cobiçados pelos pescadores em todo o Brasil. Com sua aparência exótica e habilidades de pesca desafiadoras, este peixe tem conquistado cada vez mais adeptos na modalidade esportiva.
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Neste artigo, vamos falar mais sobre o Tucunaré Piquiti e suas:
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Venha conosco nessa jornada pela biodiversidade ictiofauna brasileira e descubra o que torna esse peixe tão especial. Com esses tópicos, esperamos fornecer informações valiosas para quem deseja conhecer mais sobre o Tucunaré Piquiti e também para aqueles que desejam colaborar para a conservação dessa espécie e seus habitats naturais.
Diagnose: Descrição e Características Físicas
O Tucunaré Piquiti pertence a Família: Cichlidae (Ciclídeos), Ordem: Perciformes, sua expectativa de vida é cerca de 7 a 10 anos, possui características físicas únicas e distintivas que a tornam facilmente reconhecível. Esta espécie tem um corpo robusto e alongado, com uma cabeça grande e mandíbulas fortes. Sua coloração varia do verde-oliva ao azul escuro nas costas (barbatanas) e flancos, com manchas cinzas em forma de ferradura e listras horizontais brancas ao longo do corpo. Essas marcas podem ser mais ou menos intensas, dependendo da idade do peixe e da região em que é encontrado.
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Os machos costumam ter cores mais vibrantes e marcantes, especialmente durante a época de reprodução. Já as fêmeas apresentam tons mais suaves e discretos. Além disso, o Tucunaré Piquiti possui nadadeiras dorsais e anais altas e pontiagudas, que ajudam a diferenciá-lo de outras espécies de Tucunaré. Suas nadadeiras são azuladas, com exceção do lóbulo inferior da nadadeira caudal. Outra característica é a mancha arredondada perto da cauda, conhecida como ocelo.
Tamanho e peso
O tamanho médio do Tucunaré Piquiti macho é de 30 a 40 cm, enquanto as fêmeas não passam dos 38,5 cm, mas ele pode atingir até 6 kg de peso e 60 cm de comprimento. É importante ressaltar que, como em muitas espécies de peixes, o tamanho e a coloração do Tucunaré Piquiti podem variar bastante de acordo com a idade, alimentação e ambiente em que vive.
Nomes Populares
O Tucunaré Piquiti, é conhecido por diversos nomes populares em diferentes regiões do país. Esses nomes variam de acordo com as características locais e a cultura dos pescadores. O nome "Piquiti" é originário da língua tupi-guarani e significa "rio pequeno". Esse nome é comumente utilizado para se referir a essa espécie em algumas regiões do Centro-Oeste brasileiro, onde o Tucunaré Piquiti é encontrado em rios e afluentes menores.
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Já o nome "Azul" é uma referência à coloração característica da espécie. Esse nome é utilizado em todo o país e é muito popular entre os pescadores esportivos. Além desses nomes, o Tucunaré Piquiti também é conhecido por outros nomes regionais, como: "Popoca", "Tucunaré Bandeira" e "Tucunaré da Amazônia". No Inglês ele é conhecido como englishnames. Em algumas regiões, o nome "Tucunaré Azul" é utilizado para se referir a outras espécies de Tucunaré, o que pode causar confusão entre os pescadores.
Habitat e Distribuição Geográfica
O Tucunaré Piquiti é uma espécie de peixe de água doce originária da América do Sul, encontrada em rios e lagos de diversas regiões do Brasil. Sua distribuição geográfica se estende desde o nordeste do país, passando pelo centro-oeste, sul e sudeste, até a bacia Amazônica e Solimões. Além do território brasileiro, o tucunaré azul é encontrado em países da amareica latina como: Colômbia, Venezuela e Guianas. Além disso, esse peixe também foi introduzido em áreas fora de seu habitat nativo, onde podemos citar a Flórida, Havaí, Porto Rico e Cingapura
Essa espécie habita ambientes de água doce, com águas claras e bem oxigenadas, com temperaturas entre 22°C e 30°C. É comum encontrá-los em rios e lagos da região do pantanal de águas rasas, com fundos de areia ou pedras, onde se escondem entre troncos e galhos submersos. O Tucunaré Azul também pode ser encontrado em represas, açudes e outros corpos d'água artificiais.
Alimentação e Comportamento
O Tucunaré Piquiti é um peixe carnívoro que se alimenta de diversos tipos de presas, como peixes como lambaris, tilápias, camarões, matrinxãs e outros tucunarés. Também pode se alimentar de caramujos, anfíbios, vermes, insetos aquáticos e pequenos crustáceos. Sua alimentação é bastante diversificada, o que faz com que essa espécie seja encontrada em diferentes ambientes de água doce. A rotina de alimentação do Tucunaré Azul é geralmente no período da manhã e no final da tarde. Nesse momento, em que a água está mais fria ele se aproxima das margens para se alimentar.
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O comportamento do Tucunaré Piquiti é bastante peculiar, pois ele é considerado um peixe solitário e territorialista. Costuma se esconder entre troncos e galhos submersos, à espera de suas presas. Quando se alimenta, é comum que ele ataque suas presas com grande velocidade, surpreendendo suas presas com sua agilidade e força. Essa espécie também é conhecida por ser bastante ativa durante o dia, o que faz com que seja um alvo muito buscado pelos pescadores esportivos.
Reprodução
Período reprodutivo: O Tucunaré Piquiti não realiza migrações é um peixe que se reproduz durante o período de chuvas, que ocorre geralmente entre os meses de novembro e março. Durante esse período, os exemplares adultos se deslocam para as áreas rasas e vegetadas dos rios, onde constroem seus ninhos e iniciam o processo de reprodução. Durante o período de reprodução, o Tucunaré Piquiti pode se tornar ainda mais territorialista, defendendo seu território com grande agressividade.
Linho: Os ninhos do Tucunaré Piquiti são construídos em locais protegidos, como entre as raízes de árvores submersas, galhos e pedras. Eles são feitos pelos machos, que selecionam um local e iniciam a limpeza da área, removendo detritos e folhas que possam atrapalhar o desenvolvimento dos ovos.
Acasalamento: Depois de escolher o local para o ninho, o macho começa a cortejar as fêmeas, nadando ao redor delas e exibindo suas cores vivas e vibrantes. Quando a fêmea se aproxima do ninho, o macho a conduz para dentro dele, onde ela deposita os ovos.
Desova: Durante o processo de desova, a fêmea pode depositar de 2 a 4 mil ovos, que são fertilizados pelo macho. Após a desova, o macho fica responsável pela proteção dos ovos e dos filhotes, mantendo-os em seu ninho e afastando outros peixes que possam ameaçar a prole. Na natureza geralmente começam a desovar na seca (setembro) e continua até o final do período chuvoso (janeiro).
Incubação: O período de incubação dos ovos do Tucunaré Piquiti dura cerca de 7 a 8 dias, e após esse período, os filhotes começam a se desenvolver. Quando nascem, os filhotes possuem cerca de 4 a 6 mm de comprimento e se alimentam de zooplâncton e outros organismos microscópicos. À medida que crescem, passam a se alimentar de peixes menores e outros organismos maiores.
Ameaça de Extinção
O Tucunaré Piquiti é uma espécie de peixe que, assim como outras espécies de peixes de água doce no Brasil, sofre com a degradação do seu habitat natural e com a pesca predatória. Embora ainda não esteja oficialmente classificado como uma espécie ameaçada de extinção, o Tucunaré Piquiti corre o risco de entrar nessa lista caso não sejam tomadas medidas de conservação e manejo adequado dos estoques.
A principal ameaça ao Tucunaré Piquiti é a degradação dos seus habitats naturais, causada principalmente pela construção de barragens, desmatamento, assoreamento dos rios e uso de agrotóxicos nas lavouras próximas às áreas de ocorrência da espécie. Essas atividades impactam diretamente a qualidade da água, a disponibilidade de alimento e a oferta de locais adequados para a reprodução e crescimento dos indivíduos.
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Além disso, a pesca predatória também representa uma ameaça para o Tucunaré Piquiti, uma vez que muitos pescadores utilizam técnicas ilegais e equipamentos proibidos, como redes de pesca e espinhéis, que capturam indiscriminadamente diversos peixes, incluindo espécies em fase de reprodução ou com tamanho inferior ao permitido por lei.
Conservação e Sustentabilidade
A conservação do Tucunaré Azul é fundamental para a manutenção da biodiversidade e dos serviços ecossistêmicos oferecidos pelos ecossistemas aquáticos onde a espécie ocorre. Para isso, é necessário adotar medidas que visem garantir a sustentabilidade da pesca, bem como a proteção e recuperação dos habitats naturais da espécie.
Entre as principais medidas de conservação do Tucunaré Piquiti, destaca-se a criação de áreas de proteção ambiental e unidades de conservação que assegurem a preservação dos ecossistemas aquáticos. Essas áreas podem ser utilizadas para a pesca esportiva ou como áreas de preservação integral, garantindo a manutenção da biodiversidade e dos serviços ecossistêmicos oferecidos pelos rios e lagos.
Além disso, é importante promover ações de recuperação e preservação dos habitats naturais do Tucunaré Piquiti, como a revitalização de rios e lagos degradados, a implantação de sistemas agroflorestais em áreas de preservação permanente e a utilização de técnicas de manejo sustentável da terra que evitem o uso excessivo de agrotóxicos e outros produtos químicos que possam contaminar as águas.
Outra medida importante é a adoção de práticas de pesca responsável, como a utilização de técnicas de pesca seletiva que evitem a captura de indivíduos em fase de reprodução ou com tamanho inferior ao permitido por lei. Além disso, é necessário respeitar as normas de pesca e os períodos de defeso, que são estabelecidos para garantir a preservação das espécies em épocas de reprodução e crescimento.
Por fim, é importante que haja uma conscientização da população sobre a importância da conservação dos recursos naturais e dos ecossistemas aquáticos, bem como a adoção de práticas de consumo consciente e sustentável. A escolha por produtos que sejam produzidos de forma sustentável e a utilização de produtos que tenham certificação ambiental podem contribuir para a preservação do Tucunaré Piquiti e de outras espécies de peixes de água doce no Brasil.
Onde Encontrá-lo
O Tucunaré Piquiti é uma espécie nativa de peixe de água doce que pode ser encontrada em diversas regiões do Brasil. Na região centro-oeste, o Tucunaré Piquiti é encontrado em rios como o Araguaia, Tocantins e seus afluentes, além de alguns lagos da região de Brasília, Mato Grosso e Goiás. Já na região sul, essa espécie é encontrada em rios e lagos do Paraná, Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. No sudeste, é possível encontrá-lo em rios, lagos e represas de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.
Os melhores locais para pesca dessa espécie são Lago de Três Marias, Teodoro Sampaio, Epitácio, Lago do Peixe e Serra da Mesa. A melhor época para sua pesca é no início de setembro até final de fevereiro. Mas é comum pescar o Tucunaré Azul o ano inteiro.
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Para os amantes da pesca esportiva, a região da Amazônia é um dos melhores lugares para encontrar o Tucunaré Piquiti, pois a espécie é muito abundante e pode ser capturada em grandes tamanhos. Além disso, a região oferece uma paisagem exuberante e uma grande diversidade de espécies de peixes e outras formas de vida aquática, tornando a experiência de pesca ainda mais gratificante. Na região amazônica, essa espécie é comum em rios como o Madeira, Tapajós e Xingu, além de outros afluentes da bacia amazônica.
Importância Econômica
O Tucunaté piquiti é muito valorizado pelos pescadores esportivos devido à sua força e resistência, além de sua beleza e tamanho, podendo chegar a pesar mais de 4 kg.
Além do valor recreativo, o tucunaré piquiti também possui importância econômica significativa. A pesca esportiva desse peixe atrai turistas de todo o mundo, que buscam desafios e aventuras em meio à natureza, movimentando a economia local. Esses turistas não apenas gastam com hospedagem, alimentação e transporte, mas também contratam guias locais e adquirem equipamentos de pesca e outros produtos relacionados.
Além disso, a criação em cativeiro do tucunaré piquiti também tem sido explorada como uma atividade econômica promissora. A produção comercial de alevinos e juvenis do peixe tem crescido nos últimos anos, atendendo tanto o mercado interno quanto o externo. O peixe é valorizado pela sua qualidade de carne e, por isso, é muito apreciado em restaurantes e mercados.
Alguns estudos apontam que a pesca esportiva do tucunaré piquiti movimenta milhões de reais por ano no Brasil, especialmente nas regiões do rio Paraná, onde o peixe é mais abundante. Além disso, a produção comercial em cativeiro do peixe tem gerado empregos e renda para muitas comunidades rurais, contribuindo para o desenvolvimento socioeconômico dessas regiões. Portanto, pode-se dizer que o tucunaré piquiti possui grande importância econômica, tanto para a pesca esportiva quanto para a produção comercial.
Gastronomia: Como a Espécie é Utilizada na Culinária?
O Tucunaré Azul é um peixe bastante saboroso e versátil na culinária., sua carne é branca, firme e delicada, com um sabor suave e levemente adocicado. Por isso, é muito apreciada em pratos de peixes assados, grelhados, fritos e cozidos. Alguns chefs de cozinha costumam utilizá-lo em preparações mais elaboradas, como em ceviches, tartares e sashimis.
Uma das formas mais tradicionais de preparo do tucunaré piquiti é assado na brasa, com temperos como limão, alho, azeite e ervas. O peixe também pode ser cozido em ensopados e moquecas, sendo servido com arroz e pirão. Outra preparação comum é o filé de tucunaré à milanesa, servido com batatas fritas e salada.
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Alguns pratos regionais brasileiros que utilizam o tucunaré piquiti incluem o escondidinho de tucunaré, feito com purê de mandioca e recheado com o peixe, e a famosa piraputanga assada, um prato típico da região do Pantanal, que leva o peixe em um molho de ervas, acompanhado de arroz e feijão.
Dicas Para Pescar
O tucunaré piquiti é um peixe muito procurado pelos pescadores esportivos devido à sua força e resistência, além de sua beleza e tamanho. Se você pretende pescar esse peixe, aqui vão algumas dicas importantes:
Escolha o local certo: O tucunaré piquiti habita principalmente águas claras e de baixa correnteza, como lagos, represas e rios de água cristalina. Procure informações sobre os melhores pontos de pesca na região onde você está e tenha em mente que o peixe costuma ficar próximo a estruturas como pedras, troncos e galhadas.
Escolha o equipamento adequado: Para pescar o tucunaré piquiti, é recomendável utilizar equipamentos de pesca médios ou pesados com linhas de 20 a 30 libras.
Linha: A escolha da linha é igualmente importante e deve ser feita com atenção. Evite escolher linhas muito grossas e prefira as linhas de multifilamento, que são mais recomendadas. Se desejar, você pode usar o líder ou o shockleader para proteger a linha ao passar por estruturas. O líder deve ser feito de nylon ou fluorocarbono, com resistência igual ou superior à linha principal. Para obter um arremesso ainda melhor, você pode escolher linhas de multifilamento de quatro fios para iscas grandes e linhas de oito fios para iscas médias e pequenas.
Varas: As varas de pesca podem ter diferentes faixas de libragem, incluindo 10 a 20 libras e 12 a 25 libras, mas devem ter comprimento acima de 5'8" (1,75 metros) devido ao poder de fisgada dessas varas. Para usar libragens específicas, como 12, 14 ou 17, é recomendado optar por varas de ação média a rápida. Se o local de pesca for limpo ou houver dropoffs, pode ser possível usar varas com libragens menores. Os modelos de vara com comprimento acima de 6' garantem principalmente uma melhor fisgada e também permitem um arremesso mais longo e preciso.
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Iscas artificiais: As iscas artificiais mais comuns para a pesca do tucunaré piquiti incluem plugs de superfície, meia-água e fundo, além de jigs com penacho, softbaits e os shads com jigs heads. As iscas de superfície podem ser mais emocionantes, pois permitem ver o ataque do Tucunaré Azul. Os modelos mais indicados são as iscas do tipo zara, pencil, poppers e hélices, sendo as iscas de superfície e meia-água mais utilizadas quando o peixe está ativo.
Iscas naturais: A pesca com iscas naturais também é uma opção, como o lambari e outras espécies de pequenos peixes.
Molinete e carretilha: a escolha entre molinete ou carretilha é geralmente uma questão de preferência pessoal. No entanto, é importante lembrar que a carretilha pode aumentar o desempenho do arremesso e também ser mais prática para o manuseio.
Conheça os hábitos do peixe: O tucunaré piquiti é um peixe territorial e predador, que costuma atacar a isca com muita agressividade. Por isso, é importante conhecer seus hábitos de alimentação e comportamento, como os horários de maior atividade e as preferências alimentares.
Tenha paciência e persistência: A pesca do tucunaré piquiti pode exigir paciência e persistência, já que nem sempre o peixe está disposto a morder a isca. É importante escolher o momento certo e variar a técnica e a isca utilizadas até encontrar a combinação ideal.
Respeite as normas de pesca: Para garantir a preservação do ecossistema e a sustentabilidade da espécie, é fundamental respeitar as normas de pesca e capturar apenas o número permitido de peixes. Além disso, é importante seguir boas práticas de pesca, como o uso de anzóis sem farpa e a devolução do peixe ao seu habitat natural sempre que possível.
Lembre-se sempre de praticar a pesca esportiva de forma responsável e consciente, garantindo a preservação do meio ambiente e a continuidade do uso sustentável dos recursos naturais.
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Você é um pescador esportivo apaixonado pelo desafio de capturar o Tucunaré Cichla Vazzoleri?
Então você sabe que para ter sucesso na pesca desse peixe lendário, é necessário contar com os melhores equipamentos e acessórios de pesca. Desde as iscas e anzóis até as varas e carretilhas, cada detalhe faz a diferença na hora de enfrentar o Tucunaré Cichla piquiti. Por isso, selecionamos alguns acessórios de pesca que vão ajudar a tornar sua experiência na água ainda mais divertida e bem-sucedida. Clique aqui.
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REFERÊNCIAS
RECHI, Edson. Tucunaré Azul (Cichla piquiti). Aquarismo Paulista. 2016. Disponível em: <http://www.aquarismopaulista.com/tucunare-cichla-piquiti/>. acesso em 01 mar. 2023.
Kullander, S.O. and E.J.G. Ferreira, 2006. A review of the South American cichlid genus Cichla, with descriptions of nine new species. Ichthyol. Explor. Freshwat. 17(4):289-398. (Ref. 57716).
VIERA, Otávio. TUCUNARÉ AZUL: DICAS DO COMPORTAMENTO E TÁTICAS DE PESCA DESSA ESPÉCIE. Pesca Gerais. 2020. Disponível em: <https://blog.pescagerais.com.br/tucunare-azul/>. Acesso em: 01 de mar. 2023.